Nefrologia do Hospital Santa Marcelina completa 30 anos de serviços à Zona Leste de SP.
Texto: Douglas Willians
dwsoares@prefeitura.sp.gov.br
O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina celebrou na sexta-feira, 10, trinta anos de trabalhos prestados à população da Zona Leste. Localizada em Itaquera, a instituição atende cerca de 750 pacientes e é referência em programas de diálise e de transplante renal na região. O prefeito de São Paulo esteve na solenidade e ressaltou o pioneirismo da entidade no setor nefrológico da Cidade.
“O Santa Marcelina presta um serviço importante e especial para a cidade de São Paulo. Ele é realizado com eficiência e competência. A Prefeitura é parceira e solidária no apoio a essa iniciativa, principalmente no campo da nefrologia, que é referência na Cidade”, destacou o prefeito, que recebeu como homenagem uma placa que remete à fundação da ala nefrológica do hospital. O prefeito lembrou ainda das parcerias realizadas entre a Prefeitura e o Hospital Santa Marcelina durante a gestão iniciada em 2005. “A Secretaria Municipal da Saúde tem na instituição um de seus grandes parceiros. Espera- mos estar ao lado do Santa Marcelina para continuar fazendo esse trabalho de levar a saúde para todos os cantos da Cidade, em especial à Zona Leste”.
HISTÓRIA.
O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina teve início em 1980. No começo, as instalações físicas eram equivalentes a dois apartamentos no setor destinado à maternidade. No local, ocorreu a primeira sessão de hemodiálise na recém-inaugurada Unidade de Terapia Renal Substitutiva. Em 1984, foi realizado o primeiro transplante renal da Zona Leste de São Paulo.
A população da região cresceu e o Santa Marcelina criou o sistema de formação e especialização em Nefrologia, com o reconhecimento e credenciamento da Residência Médica em Nefrologia pelo Ministério da Educação, em 1989. Em 1996, foi inaugurada uma das mais modernas Unidades de Terapia Renal Substitutiva do País, com 35 equipamentos novos.
Desde então, uma equipe multiprofissional trabalha integralmente: enfermeiros, técnicos de farmácia, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas e voluntários.
Com a chegada do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), foi possível aumentar a oferta de consultas ambulatoriais em nefrologia e em subespecialidades como litíase urinária e osteodistrofia.
Fonte: http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=1
Texto: Douglas Willians
dwsoares@prefeitura.sp.gov.br
O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina celebrou na sexta-feira, 10, trinta anos de trabalhos prestados à população da Zona Leste. Localizada em Itaquera, a instituição atende cerca de 750 pacientes e é referência em programas de diálise e de transplante renal na região. O prefeito de São Paulo esteve na solenidade e ressaltou o pioneirismo da entidade no setor nefrológico da Cidade.
“O Santa Marcelina presta um serviço importante e especial para a cidade de São Paulo. Ele é realizado com eficiência e competência. A Prefeitura é parceira e solidária no apoio a essa iniciativa, principalmente no campo da nefrologia, que é referência na Cidade”, destacou o prefeito, que recebeu como homenagem uma placa que remete à fundação da ala nefrológica do hospital. O prefeito lembrou ainda das parcerias realizadas entre a Prefeitura e o Hospital Santa Marcelina durante a gestão iniciada em 2005. “A Secretaria Municipal da Saúde tem na instituição um de seus grandes parceiros. Espera- mos estar ao lado do Santa Marcelina para continuar fazendo esse trabalho de levar a saúde para todos os cantos da Cidade, em especial à Zona Leste”.
HISTÓRIA.
O serviço de nefrologia do Hospital Santa Marcelina teve início em 1980. No começo, as instalações físicas eram equivalentes a dois apartamentos no setor destinado à maternidade. No local, ocorreu a primeira sessão de hemodiálise na recém-inaugurada Unidade de Terapia Renal Substitutiva. Em 1984, foi realizado o primeiro transplante renal da Zona Leste de São Paulo.
A população da região cresceu e o Santa Marcelina criou o sistema de formação e especialização em Nefrologia, com o reconhecimento e credenciamento da Residência Médica em Nefrologia pelo Ministério da Educação, em 1989. Em 1996, foi inaugurada uma das mais modernas Unidades de Terapia Renal Substitutiva do País, com 35 equipamentos novos.
Desde então, uma equipe multiprofissional trabalha integralmente: enfermeiros, técnicos de farmácia, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas e voluntários.
Com a chegada do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), foi possível aumentar a oferta de consultas ambulatoriais em nefrologia e em subespecialidades como litíase urinária e osteodistrofia.
Fonte: http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=1
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