sexta-feira, 4 de março de 2016

Missões Mundiais 2016


LEVANDO ESPERANÇA AOS CONFINS DA TERRA


“Leve Esperança”, baseado em Mateus 12.18-21. Ao citar o texto de Isaías 42, Mateus identifica Jesus como o Servo Sofredor e com suas atitudes.
A primeira atitude do Servo Sofredor é anunciar a justiça às nações (v.18). Faz isto porque foi capacitado, pois tem sobre ele o Espírito de Deus.
Sua ação é resultado do fato de ter sido escolhido por Deus para a missão de anunciar a justiça e também por saber que Deus sempre nele se alegra. Anunciar a justiça significa mostrar que o pecado afasta o ser humano de Deus, mas também significa que o próprio Deus
 providenciou a solução para que tenhamos paz com Ele. A justiça de Deus deve ser anunciada não apenas aos próximos, mas às nações.

A segunda atitude do Servo Sofredor é a não violência. Enquanto muitos pregam que a solução deve vir pela força, o Servo não discute, grita ou agita (v.19). Sua mensagem é a da paz com o Pai. A justiça de Deus não depende dos atributos dos seres humanos, mas do caráter do próprio Senhor. Não é resultado da ação humana, e sim da graça divina. A violência não é uma opção, pois significaria falta de submissão a Deus.

A terceira atitude do Servo Sofredor é a valorização de todos, mesmo
daqueles que são considerados inúteis. A cana trilhada não serve
para nada aos seres humanos, assim como o pavio fumegante (v.20),
mas o Servo Sofredor vê neles o valor que só o Criador vê: eles são
imagem e semelhança de Deus. Não há ninguém que possa ser descartado.
 Enquanto a sociedade olha para as pessoas pelo que elas têm ou podem produzir, Jesus vê cada ser humano como o alvo de sua missão redentora.

CABE A NÓS LEVAR-LHES ESPERANÇA.


Ao agir a partir destas três atitudes, o Servo Sofredor viabiliza a sua
missão, fazer a justiça de Deus triunfar (v.20). Quando isto acontece,
as nações colocam nele a sua esperança (v.21).
Nós, que já fomos alcançados por estas atitudes, precisamos fazer mais que apenas olhar. Precisamos continuar esta missão que o próprio Cristo nos confiou.


Pr. João Marcos Barreto Soares
Diretor Executivo de Missões Mundiais



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